Ei de ver o dia
Que o milenar engodo
Da morte da alma junto ao corpo
Que traz dor, aperto e sufoco
Que esse engodo
Morrerá como acreditara um dia
Ei de ver lágrimas
De saudade, amor e vontade
Não de revoltas e meias verdades
Mas de ansiedade pelo reencontro de lágrimas
Ei de saber as palavras
Para consolar a dor infinita
Da aparente eterna despedida
Cujo momento não cabe palavras
Ei de compreender
Que morrer não é mais que nascer
No lado eterno da vida
E que aos amores que ficam
Cabe seguir na jornada
Da sempre abençoada
E melhor coisa que já nos foi dada
A oportunidade da vida.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Ventos que passam
Ouviu-se o óbulo do lapelo
E escutou-se quase nada
O barulho ergueu-se imponente
A tempestade anunciou sua chegada
Dentre os medos que se passaram
Poucos foram tão intensos
Quanto o medo da bonança
Não nascer com o sentimento
Levar o que tempo jamais apagara
A lembrança de tua imagem
A sonata que tua voz ecoara
Não restou outra escolha
Senão a óbvia conclusão
De que o fim chega pra tudo
Exceto pela lembrança que guardara
Na dor do baú coração
No amor que a alma cravara.
W.O.S.
E escutou-se quase nada
O barulho ergueu-se imponente
A tempestade anunciou sua chegada
Dentre os medos que se passaram
Poucos foram tão intensos
Quanto o medo da bonança
Não nascer com o sentimento
Levar o que tempo jamais apagara
A lembrança de tua imagem
A sonata que tua voz ecoara
Não restou outra escolha
Senão a óbvia conclusão
De que o fim chega pra tudo
Exceto pela lembrança que guardara
Na dor do baú coração
No amor que a alma cravara.
W.O.S.
domingo, 29 de julho de 2012
Feliz dia do escritor
Outrora nasceu na história
Em anais de qualquer memória
Uma palavra sem qualquer som
Tal qual música sem qualquer tom
Jazia na pedra bruta
Esculpida sob vontade abrupta
A mensagem enfim cravada
Ante a rocha desbravada
Tal qual escrita mal lapidada
Certo tempo já se passou
E de tudo que alguém já criou
Essa ainda não se apagou
Falar sem balbuciar
Tal qual gritar sem voz para ecoar
Muitos possuem a capacidade
Tantos menos a habilidade
Na idade de ouro ou tenra idade
Para escrever com ou sem verdade
Mas a experiência comprovou
A necessidade mostrou
Que de todos os capazes
Infelizes ou sagazes
Não basta ter tinta e fervor
Tampouco apenas lápis de qualquer cor
Para nascer e deixar com louvor
Uma vida como nobre escritor.
Vinte e cinco de julho
Feliz dia do escritor.
W.O.S.
Em anais de qualquer memória
Uma palavra sem qualquer som
Tal qual música sem qualquer tom
Jazia na pedra bruta
Esculpida sob vontade abrupta
A mensagem enfim cravada
Ante a rocha desbravada
Tal qual escrita mal lapidada
Certo tempo já se passou
E de tudo que alguém já criou
Essa ainda não se apagou
Falar sem balbuciar
Tal qual gritar sem voz para ecoar
Muitos possuem a capacidade
Tantos menos a habilidade
Na idade de ouro ou tenra idade
Para escrever com ou sem verdade
Mas a experiência comprovou
A necessidade mostrou
Que de todos os capazes
Infelizes ou sagazes
Não basta ter tinta e fervor
Tampouco apenas lápis de qualquer cor
Para nascer e deixar com louvor
Uma vida como nobre escritor.
Vinte e cinco de julho
Feliz dia do escritor.
W.O.S.
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