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Não causará supresa o que escreverei mas me supreende mais uma vez o ser humano. Enquanto as crises sociais, financeiras e religiosas agravam-se ao mesmo tempo, a beleza de Susan Boyle é posta em cheque. Esqueceu-se o talento e focou-se a aparência física.
Pensei que não relevaríamos mais detalhes mínimos, e voilá, supreendo-me.
A questão sobre a beleza não é o ponto, vai além disso. Desde quando sabemos o que é belo? O que é a beleza? O que é bonito? O bonito assim o é em relação à quê? Algo menos bonito? Mas e este, que definiu sua beleza?
Se continuarmos cavando esbarraremos no óbvio: a beleza é relativa. E este é o problema: ela tornou-se relativa conforme um padrão definido não se sabe por quem e imposto não se sabe quando à sociedade.
Então, fora desse padrão, você é FEIO! Besteira.
Bonito você não é quando não quer. Logo, seja bonito. Pra você!
Esqueça a hipocresia pública, pois asseguro, em breve essa beleza não servirá pra nada. Outros valores deverão ser resgatados e a beleza tão almejada será lei. Se você não for belo de espírito, tchau planeta Terra!
Desculpem ter sido tão direto ao ponto.
Will.
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